domingo, 6 de fevereiro de 2011

EVOLUCIONISMO: UMA TEORIA MUITO CRIATIVA


Organizador: Abimael Canto Melo


O texto a seguir é uma compilação de textos existentes em livros que tratam sobre sobre este assunto. Eles estão relacionados no final.

A teoria de Darwin pressupõe que substâncias químicas inanimadas, se dispuserem de quantidade certa de tempo e circunstâncias, podem transformar-se por si mesmas em matéria viva. Inegavelmente, essa concepção tem encontrado ampla aceitação popular ao longo dos anos. Mas existiriam dados científicos para sustentar essa convicção?
Darwin propôs que a vida na terra surgiu a partir de substâncias químicas que reagiram em uma pequena lagoa aquecida, com a presença de todos os tipos de amônia, metano, hidrogênio, luz, calor, formando assim o caldo original da vida.

FUNDAMENTO ARENOSO

Em 1924, o bioquímico Alexander Oparin propôs que as combinações moleculares complexas e as funções da matéria viva evoluíram a partir de moléculas mais simples que pré-existiam na terra original. Em 1928, o biólogo inglês J. B. S. Haldane teorizou que a luz ultravioleta, atuando na atmosfera primitiva da terra, fez com que os açúcares e os aminoácidos se concentrassem nos oceanos, e a vida então emergiu finalmente desse caldo original. Mais tarde, o Dr. Stanley Miller, na Universidade de Chicago, decidiu fazer um experimento com essa teoria. Ele recriou, em laboratório, a atmosfera primitiva da terra e nela descarregou eletricidade para simular os efeitos dos relâmpagos. Em pouco tempo ele descobriu que haviam sido criados aminoácidos – os elementos básicos da vida.
No entanto, tanto Alexander Oparin quanto Stanley Miller não tinham nenhuma prova concreta de que a antiga atmosfera da terra era composta de amônia, metano e hidrogênio, elementos utilizados no experimento de Miller. Oparin era inteligente o suficiente para saber que se começasse com gases inertes como o nitrogênio e o dióxido de carbono, eles não reagiriam.
A descoberta demolidora veio a partir de 1980. Os cientistas da NASA demonstraram que a terra primitiva nunca teve metano, amônia ou hidrogênio em quantidade consideráveis para a formação dos elementos básicos da vida (os aminoácidos). Ao contrário, a terra era composta de água, dióxido de carbono e nitrogênio, e com essa mistura não se obtém os mesmos resultados do experimento de Miller. As experiências recentes confirmaram isso, demonstrando que o valor científico do experimento de Miller é zero (BRADLEY, Walter L. in STROBEL, Lee: 2002, pp. 130-132).

DIFICULDADES PARA O SURGIMENTO DA VIDA

O físico e escritor Adauto Lourenço, mestre em física pela Clemson University, escreve em seu livro intitulado Como Tudo Começou: “Miller desenvolveu a sua pesquisa a partir de um resultado esperado (aminoácidos). Ele utilizou gás metano como fonte de carbono, ao invés de dióxido de carbono. A razão é que o dióxido de carbono possui uma ligação resistente (ligação oxidada), que para reagir necessita de uma grande quantidade de energia, o que também não permitiria que houvesse carbono disponível para a construção das moléculas complexas necessárias para o surgimento da vida” (p. 108).

OUTROS PROBLEMAS CRUCIAIS PARA A CONSISTÊNCIA DA TEORIA EVOLUCIONISTA

Lourenço prossegue na sua crítica: “As proteínas são longas cadeias de aminoácidos conhecidas como polipeptídeos. Elas atuam no metabolismo das células. Essas cadeias são formadas através do processo de condensação. Segundo a interpretação da experiência de Miller, a formação de aminoácidos seria evidência do surgimento espontâneo da vida, pois as longas cadeias de aminoácidos (polipeptídeos), que dariam origem às proteínas e subseqüentemente ao RNA e DNA, precisariam apenas de tempo e acaso.
Contudo, dois problemas cruciais estão relacionados com esta interpretação [...] O primeiro, se refere ao equilíbrio químico da reação na formação de peptídeos (agrupamento de aminoácidos). As reações químicas possuem uma direção preferencial, ou seja, uma tendência natural para que elas ocorram. Uma direção seria a de dois aminoácidos se recombinando, produzindo assim um dipeptídeo. Esta reação química é conhecida como reação de condensação, a qual poderia ser uma explicação de como as proteínas teriam surgido. A outra direção possível desta reação seria a do dipeptídeo se desfazendo em dois aminoácidos através da reação conhecida por hidrólise. Esta seria contrária à proposta do aparecimento espontâneo das proteínas.
A direção preferencial (natural) da reação química envolvendo os peptídeos é o segundo problema. Peptídeos espontaneamente se desfazem em aminoácidos, e não o contrário (a combinação de aminoácidos formando peptídeos), como tem sido proposto pela teoria naturalista. Também é importante salientar que desde Miller até hoje muitos outros experimentos já foram realizados tentando demonstrar que a proposta naturalista possui uma base científica empírica. O resultado de todo este esforço mostra algo contrário ao que se pensa.
[...]
O segundo problema diz respeito à impossibilidade de formação de proteínas em uma situação específica. Aminoácidos na presença de oxigênio não se recombinam para a formação de proteínas. Sem proteínas não seria possível a formação de moléculas complexas necessárias à vida, como o RNS e o DNA. Usando a própria escala da datação evolucionista, conclui-se que a biosfera primitiva da terra já possuía oxigênio há mais de 300 milhões de anos antes de os primeiros fósseis de bactéria serem formados. Óxido de ferro foi encontrado em camadas horizontais contínuas com mais de centenas de quilômetros. Oxigênio impede a formação de proteínas.
[...]
Geralmente, esses pontos e suas implicações não são abordados na literatura evolucionista. Admite-se que a vida apareceu de forma espontânea. No entanto, empiricamente, não há evidências.” (pp. 108-110.

Os livros escolares deveriam ser honestos com os alunos sobre isso. Mas infelizmente, a ditadura do materialismo científico censura qualquer tentativa de esclarecer os estudantes sobre as fragilidades da teoria evolucionista.
Em anos recentes, cada vez mais biólogos, bioquímicos e outros pesquisadores – não somente cristãos – têm levantado sérias objeções à teoria da evolução, asseverando que as suas amplas conclusões às vezes estão baseadas em dados frágeis, incompletos ou defeituosos. O que à primeira vista parece uma prova científica acabada a favor da evolução começa a se desfazer mediante um exame mais detido. Novas descobertas feitas nos últimos trinta anos têm levado um número cada vez maior de cientistas a contradizer Darwin, concluindo que houve um Planejador Inteligente por trás da criação e do surgimento da vida.

Leia agora as declarações de renomados cientistas que discutem com autoridade essa questão.

“[A teoria da evolução] ainda é, como era na época de Darwin, uma hipótese altamente especulativa inteiramente desprovida de apoio factual direto e muito distante do axioma autocomprobatório no qual alguns de seus defensores mais agressivos gostariam que acreditássemos” (Dr. Michael Denton – Biólogo Molecular in Evolution: a theory in crisis – p. 77)

“Toda vez que escrevo um trabalho sobre a origem da vida, juro que nunca mais escreverei outro, porque existe um excesso de especulação correndo atrás de muito poucos fatos” (Dr. Francis Crick – Cientista Evolucionista in Life itself – p. 153)

“Mais de trinta anos de experiências sobre a origem da vida nos campos da evolução química e molecular levaram a uma melhor percepção da imensidão do problema da origem da vida na terra, em vez de solução. Presentemente, todas as discussões sobre teorias e experimentos de princípios nessa área terminam em impasse ou em uma confissão de ignorância” (Dr. Klaus Dose – Bioquímico evolucionista, considerado um dos maiores especialistas na área in The origin of life: more questions than answer, Interdisciplinary Science Review 13, p. 348).

“Uma questão ainda continua, a saber, a origem da informação biológica, isto é, a informação que existe em nossos genes hoje [...] A formação espontânea de nucleotídeos simples ou mesmo polinucleotídeos que deveria acontecer numa terra pré-biótica, precisa agora ser considerada como uma situação improvável, à luz dos muitos experimentos sem nenhum sucesso [...] Pela primeira vez um grande número de cientistas determinou, de maneira inequívoca, o seguinte: Não possuem nenhum embasamento empírico as teses evolucionistas que afirmam que os sistemas vivos desenvolveram-se a partir de polinucleotídeos, que se originaram espontaneamente” (Dr. Klaus Dose – falando sobre a conclusão da 7ª Conferência Internacional Sobre a Origem da Vida, em Mainz/Alemanha, em julho de 1983 – in Die Ursprünger des Lebens, Tagungsberich úber den ISSOL, p. 968-69)

“Os autores acreditam, e eu agora concordo, que existe um defeito fundamental em todas as atuais teorias das origens químicas da vida” (depoimento do Dr. Dean Kenyon – Biólogo evolucionista – na contracapa do livro de Charles B. Thaxton e Walter L. Bradley, intitulado The mystery of life´s origin – Dallas, Texas: Lewis and Stanley, 1984)

“A coisa mais assombrosa para mim é a própria existência. Como é que a matéria inanimada pode organizar-se para meditar em si mesma?” (Dr. Allan Sandage – Cosmólogo – in Science and religion: bridging the great divide – The New York Times, 30/06/1998)

“Muitas pessoas, inclusive muitos cientistas importantes e respeitados, simplesmente não querem que exista algo além da natureza” (Dr. Michael Behe – Bioquímico – in Darwin´s black box, p. 232)

“A evolução é um conto de fadas para adultos” (Dr. Lewis Bounoure – cientista evolucionista, diretor da Pesquisa Científica na França – apud Darwin´s leap of faith, p. 11)

PARA SABER MAIS SOBRE O ASSUNTO

Isto é só um aperitivo das contestações ao evolucionismo. Se você quiser saber mais, adquira os seguintes livros, de onde foram compilados os textos acima:

STROBEL, Lee. Em defesa da fé. São Paulo: Editora Vida, 2002.

LOURENÇO, Adauto. Como tudo começou – uma introdução ao criacionismo. São José dos Campos/SP: Editora Fiel, 2007.

LUTZER, Erwin. Sete razões para confiar na Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 2001.

BEHE, Michael. A caixa preta de Darwin. São Paulo: Zahar Editora.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A CIÊNCIA ATRAPALHA A FÉ?

Dr. James Tour


O texto abaixo é um testemunho do Dr. James Tour, cientista infinitesimal do mundo molecular, professor do Depto de Química e do Centro de Ciência e Tecnologia em Escala Infinitesimal da Universidade de Rice – EUA, descrevendo algo que ele descobriu quando sondava as impressionantes maravilhas moleculares: as impressões digitais de um Planejador Inteligente.

“Construo moléculas como meio de vida. Mal posso lhes dizer como esse trabalho é difícil. Fico extasiado com Deus em virtude do que ele tem feito por meio de sua criação. Somente um principiante que nada sabe sobre ciência diria que a ciência prejudica a fé. Se você realmente estudar a ciência, ela o levará para mais perto de Deus” (Fonte: STROBEL, Lee. Em defesa da fé. São Paulo: Editora Vida, 2002, p. 153).

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